“Lá longe, no Norte, onde Lot era rei, a neve acumulava-se profundamente nos tabuleiros, e mesmo ao meio-dia a luz não passava de uma névoa penumbrosa. Nos raros dias em que o sol brilhava, os homens podiam sair para caçar, mas as mulheres eram prisioneiras do castelo. Morgause, girando vagarosamente o fuso – continuava a odiar esta ocupação, mas a sala estava demasiado escura para qualquer trabalho delicado -, sentiu uma corrente de vento gelado entrar pela porta, e levantou os olhos”.
De “As Brumas de Avalon – A Grande Rainha – Livro 2”
Nenhum comentário:
Postar um comentário